Pivatto e vereadores podem ter mandatos prorrogados por mais dois anos

Da redação

De dois em dois anos a população vai às urnas para escolher representantes. No entanto, uma nova PEC tramita na Câmara Federal, a fim de que as eleições sejam unificadas. Isso significa que, uma vez aprovada, estas acontecerão de quatro em quatro anos. O Portal Cosmopolense foi às ruas, para saber o que pensa o morador de Cosmópolis.

A Proposta de Emenda à Constituição, apresentada pelo deputado de Santa Catarina (SC) Rogério Peninha Mendonça (MDB), propõe que as eleições municipais aconteçam no mesmo período que as eleições gerais. De acordo com ele, a nova medida acarretaria uma economia aos cofres públicos na elaboração do pleito eleitoral.

Com isso, prefeitos e vereadores eleitos em 2016 teriam mais dois anos, como uma forma de equalizar as próximas eleições em 2022. “É preciso considerar o momento delicado que o país atravessa. Com a supressão do pleito eleitoral de 2020, a classe política, livres dos encargos inerentes às campanhas eleitorais, poderá concentrar-se nas Reformas que a república tanto precisa”, ponderou o deputado enquanto apresentava a proposta.

A moradora Luíza da Luz Souza aprova a ideia. “Eu acho bom isso aí, concordo. Porque economiza dinheiro, que está precisando porque a turma está tudo roubando”. Bem como Valmir Alves Martins, que também concorda com a economia que a nova medida trará, se aprovada. “Pelo menos já faz uma eleição só, já elege todo mundo. Uma eleição a menos é menos gastos”, argumentou.

Edino Rocha destaca ainda que a diminuição dos gastos se estendem da mesma forma às campanhas pré-eleitorais. “Eu acho válido pelo motivo da gente não ficar indo de dois em dois anos votar neles. Tem muito trabalho e gasto na economia do Brasil, porque se evita isso, o país vai mais para frente. Porque é uma economia, eles não ficam gastando muito dinheiro na campanha. Eu acho muito legal”.

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