03/10/2019

Dia da Natureza sem comemoração: 3 fatos que apontam para o fim da biodiversidade na Terra

Hoje, 4 de outubro, é celebrado o Dia da Natureza, data que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da fauna, flora, recursos hídricos e de todo o ecossistema

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Efeito estufa, aquecimento global, mudanças climáticas e desastres naturais. Há décadas o Planeta Terra tem enfrentado as consequências do desenvolvimento tecnológico, inconsequente, pós revolução industrial. Em nome do progresso, populações, empresas e até mesmo governos têm destruído e esgotado recursos naturais. Hoje, 4 de outubro, é celebrado o Dia da Natureza, data que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da fauna, flora, recursos hídricos e de todo o ecossistema. Contudo, dada a situação instaurada, infelizmente não se pode comemorar.

A seguir, separamos 3 fatos que apontam para uma catástrofe ambiental a nível global, caso não sejam tomadas medidas em trabalho integrado com os avanços da engenharia ambiental, para realizar os mais diversos projetos de maneira sustentável. Confira:

1. Países submergidos pelos oceanos

O efeito estufa é um fenômeno natural que permite a vida na Terra, uma vez que cria uma “manta” composta de gases que circunda o planeta e mantém a temperatura adequada. Contudo, por consequência da emissão de gases poluentes, oriundos em grande parte pela queima de combustíveis fósseis, essa camada ficou mais grossa, dificultando a dispersão da radiação solar e provocando maior retenção de calor. Esse processo origina o aquecimento global, um fenômeno climático que como o próprio nome infere, causa um aumento da temperatura e, por consequência, da quantidade de água nos oceanos.

Na prática, este aumento do nível das águas dos oceanos – causado pelo aquecimento global – já tem transformado a vida de milhares de pessoas ao redor do mundo. Em agosto de 2019, o governo da Indonésia anunciou que pretende reconstruir a capital do país em um novo local. Uma das prerrogativas para tal mudança é o avanço da água do mar – 10 a 20 centímetros anualmente – que invade o território de Jacarta, a capital atual. A previsão é que a mudança ocorra em 2024, caso seja aprovada pelo Congresso Nacional.

No Brasil, cidades como Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e Belém, enfrentarão problemas críticos caso a temperatura aumente 2ºC e serão completamente submersas caso aumente 4ºC, de acordo com Robert Muggah, diretor de Pesquisa do Instituto Igarapé.

2. Florestas Incendiadas

As queimadas na Amazônia comoveram o mundo nos últimos meses. Por mais que não possam ser consideradas o “pulmão do mundo” – as algas produzem mais oxigênio pela fotossíntese do que precisam na respiração, por isso são as maiores responsáveis pela liberação de oxigênio – as florestas apresentam grande importância para o equilíbrio ecológico. Além disso, os incêndios na Floresta Amazônica têm causado problemas de saúde para a população. De acordo com Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) as queimadas na região na Amazônia Legal causaram, entre maio e junho deste ano, milhares de internações de crianças com menos de 10 anos com problemas respiratórios. Os números chegaram a 5.091, o dobro em relação à média calculada para o mesmo período na última década.

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3. As terríveis consequências das mudanças climáticas

Em diversos locais ao redor do mundo a fauna têm enfrentado dificuldades extremas para sobreviver. Em julho de 2019, mais de 200 renas que viviam no arquipélago norueguês de Svalbard foram encontradas mortas. Segundo o Instituto Polar Norueguês as renas passaram por um inverno rigoroso e ficaram sem comida.

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Mas não são somente os animais que sofrem com as mudanças climáticas. No Brasil muitas pessoas têm sentido que os dias estão cada vez mais quentes. De acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA), o mês de julho de 2019 foi o mais quente no planeta, a nível global, nos últimos 140 anos. A NOAA também divulgou dados que apontam para 2019 como o ano com maiores temperaturas até o momento em partes da América do Sul e do Norte, Ásia, Austrália, Nova Zelândia, África e em porções do Oceano Pacífico, Índico e Atlântico.

Se não começarmos a fazer mudanças imediatamente a situação tende a piorar. Mas você sabia que é possível alcançar o progresso de maneira sustentável, consciente e com o mínimo possível de impacto ecológico? Com o objetivo de assessorar clientes na área ambiental, com profissionais especializados para desenvolver projetos dentro das exigências legais e de maneira sustentável, na hora de construir um novo empreendimento, conte com a Lita Soluções Ambientais.

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  • Licenciamento ambiental;
  • Autorização para supressão de vegetação nativa;
  • Outorga de recursos hídricos;
  • Intervenção em área de preservação permanente (APP);
  • Projetos de reflorestamento;
  • Laudos ambientais;
  • Gestão de resíduos sólidos;
  • Projetos de saneamento;
  • Gerenciamento de áreas contaminadas;
  • Acompanhamento técnico de autuações ambientais.

A LITA Soluções Ambientais tem sede em Campinas localizada na Rua Antônio Lapa, 280, 6º andar, bairro Cambuí. Já em Cosmópolis a empresa se encontra na Rua São Paulo, 191, bairro Jd. de Fáveri. A empresa atende toda a Região Metropolitana de Campinas. Para ficar por dentro das novidades, acesse o siteInstagram e o Facebook da LITA. Se preferir entre em contato pelo telefone: (19) 4062-9391.


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