17/10/2023

CASO ROBERTA: Esteticista troca de advogado e oferece novo posicionamento

Advogado alegou que irá preservar a identidade da segunda biomédica envolvida, identificando-a apenas como Isabela. Veja na íntegra

Da redação

Em um desdobramento surpreendente do caso que chocou a comunidade local, a esteticista Vanuza de Aguilar Takata, anteriormente representada apenas por seu advogado, alterou sua equipe jurídica e apresentou uma nova versão dos acontecimentos relacionados à morte da fotógrafa Roberta Correa. O caso, que tem gerado grande repercussão, ganhou um novo capítulo com as recentes mudanças.

Na tarde de segunda-feira, 16 de outubro, Vanuza de Aguilar Takata era representada pelo advogado Douglas Oliveira. No entanto, na manhã desta terça-feira, 17 de outubro, João Paulo Sangion surgiu como o novo representante legal da biomédica. Essa troca de advogados trouxe consigo uma nova versão dos eventos que cercam o trágico incidente.

De acordo com a nova representação legal de Vanuza, uma segunda profissional teria sido responsável pela administração da anestesia que resultou na morte de Roberta Correa. Embora tenham mencionado o primeiro nome da segunda esteticista envolvida como “Isabela”, a equipe de jornalismo do Portal Cosmopolense questionou a identidade completa, e a resposta foi que eles estavam preservando a identidade dela.

A nota emitida pela nova equipe jurídica de Vanuza de Aguilar Takata foi a seguinte:

“Inicialmente importante esclarecer que a Sra Vanuza é Biomédica há 12 anos, com Pos-Graduação em Estética Avançada há 4 anos, e tem curso de especialização em Endolaser. A paciente preencheu toda a ficha de anamnese, prestou as declarações necessárias e exigidas pela lei. Logo após o início do procedimento, após ja ter sido ministrada a anestesia local pela Biomédica Esteta Sra. Isabela, responsável por esta etapa, profissional também devidamente capacitada e habilitada para esse tipo de procedimento, a paciente inicialmente sentiu um desconforto local, seguido de um calafrio. Imediatamente o procedimento foi interrompido por mim, já que era eu quem realizaria o procedimento propriamente dito, e minha colega a anestesia, momento no qual a paciente convulsionou. Neste momento o socorro foi prestado, e acionamos a ambulância do hospital local. As profissionais colocaram-se à disposição para todas às necessidades e para as investigações.
Maiores detalhes serão fornecidos para a autoridade policial para preservar a lisura das investigações e dos envolvidos.”

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